sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Família e escola

A participação da família e da escola na educação da criança.
A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor.
O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.
Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles:

Família

• Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;
• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.

Escola 

• Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;
• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;
• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;
• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;
• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos.

A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola

sábado, 29 de junho de 2013

Mensagem de Mandela


''Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.''
Nelson Mandela

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Manifestações populares no Brasil

As manifestações populares e a urgência da reforma política no Brasil

DIÁRIO DA MANHÃ
JEAN GASPAR
Há décadas, o Brasil não registrava manifestações populares de tamanha amplitude como as que vimos nos últimos dias. Do Norte ao Sul, o País foi sacudido, inicialmente pelo movimento contra o aumento das tarifas de transporte, e na sequência, por outras reivindicações.
Fora os saques e atos de vandalismos de alguns oportunistas, a marca maior dos protestos é que o brasileiro está, sim, interessado na política e nas questões sociais do País. Provou, acima de tudo, que queremos um Brasil melhor agora e para as futuras gerações. Um Brasil que se construirá com a participação popular no processo político.
O aumento das tarifas dos meios de transportes foi só a gota de água que fez transbordar a insatisfação com vários outros aspectos da vida social, como a corrupção e o superfaturamento de obras para a Copa. Amplificou a urgência de mais investimentos em educação, saúde e transporte público.
O grito popular evidencia que este é um momento privilegiado para repensarmos nossa estrutura política, que dá mostras de estar superada. Urge, portanto, estabelecer como prioridade a reforma política com a participação popular, aproveitando o clamor das ruas para reaproximar o povo brasileiro de seus representantes.
Vários temas precisam ser revistos: combate à corrupção e ao nepotismo, ampliação da participação da mulher na política, definição de normas para financiamento público e privado das campanhas eleitorais, exigência da ficha limpa, sistema proporcional para eleição de deputados e vereadores, entre muitos outros. Voltaremos a esses temas em breve, para discuti-los de forma aprofundada.
Para chegar a uma reforma efetiva do nosso sistema político, é fundamental ouvir a população e fazer prevalecer valores como participação, transparência, liberdade, igualdade, justiça, respeito, diversidade e ética.  
Só assim a democracia e a representatividade sairão fortalecidas. Que nossos políticos tenham a sabedoria de perceber que é chegada a hora de arregaçar as mangas para fortalecer a participação popular que os movimentos e manifestações desta semana demonstram ser o anseio nacional.
(Jean Gaspar, mestre em Filosofia pela PUC-SP; apresentador do programa Filosofia no Cotidiano (TV Cantareira); presidente da Liga do Desporto – entidade que promove atividades físicas e desportivas como instrumento de educação e formação da cidadania)

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Calma


Educação inclusiva


O sistema de cotas no Brasil


As cotas raciais são um modelo de ação afirmativa implantado em alguns países para amenizar desigualdades sociais, econômicas e educacionais entre raças. A primeira vez que essa medida foi tomada data de 1960, nos Estados Unidos, para diminuir a desigualdade socioeconômica entre brancos e negros.

O Caminho da Vida

O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.

O Último discurso, do filme O Grande Ditador)

Charles Chaplin